A loucura apoderou-se de mim (a little more)...

Yep. Chamem os homens da carrinha branca. Já estou naquela fase em que falo comigo mesma, mas mais grave ainda, agora vou responder ao meu próprio post. No post de dia 29 de Novembro, intitulado “A night to remember…”, deixei a seguinte questão no ar:

“Os sublimes “médaillons de porc noir aux champignons frais” (…), coroados por um ramalhete de origem desconhecida – (afinal aquilo era o quê? Cebolinho? Orégãos? Alguém chegou a uma conclusão?)”

Agora citei-me… Uau! Isto está a agravar-se. Adiante, confraria, acho que já sei do que se tratava o misterioso ornamento. Puxem pela memória visual e vejam lá se não era isto:

Thymus vulgaris, ou seja, Tomilho!

Já agora, alguns factos interessantes sobre esta erva cheirosa, da família das labiadas:

“Era usado como incenso nos templos da Grécia antiga, onde era considerado sinónimo de graça, elegância e coragem. Aliás, o seu nome deriva do grego thymus, que significa "coragem" ou "fumigar, limpar". Também era utilizado como ingrediente das substâncias usadas pelos egípcios para embalsamar e mumificar corpos.

(…)

Muito popular na Europa, é parte essencial da famosa "Fines Herbes" ou "Herbes de Provence" (temperos franceses com várias ervas, e o clássico "bouquet garni", ramalhete normalmente formado por três ervas.”

Eu sabia que era uma coisa fina!
Vou adquirir um carregamento.
Se os egípcios ficavam conservados com aquilo, também deve deixar a gente muita nóoovvos, hum?